A Apple acaba de lançar sua nova campanha “Mac to School”, composta por três curtas-metragens com estética de terror dirigidos pela atriz e cineasta Olivia Wilde (Fora de Série; Não Se Preocupe, Querida). Os filmes, voltados para estudantes universitários, apresentam situações comuns no campus que se transformam em cenas de suspense, resolvidas com recursos dos computadores da marca.
Este é o primeiro trabalho de Wilde para a Apple, embora a diretora de Não Se Preocupe, Querida já tenha experiência com publicidade, tendo trabalhado anteriormente com a Amazon. Para a produção, Wilde contou com o diretor de fotografia Erik Messerschmidt, vencedor do Oscar por seu trabalho em Mank.
Os três filmes de terror acadêmico
Cada curta-metragem destaca um recurso específico dos Macs que seria útil para estudantes:
- “Dropped In” mostra dois alunos usando o AirDrop para compartilhar arquivos grandes rapidamente, conseguindo enviar um projeto de vídeo segundos antes do prazo final.
- “Mirrored” apresenta o recurso de espelhamento do iPhone, permitindo que uma estudante atenda uma notificação do Uber Eats sem precisar se levantar para pegar o celular, mantendo seu foco nos estudos.
- “Pointed” destaca o recurso de resumo automático do Apple Intelligence, salvando um aluno de ter que vasculhar “páginas e páginas de divagações incoerentes” em suas anotações de bioquímica.
Estratégia de temporada
A campanha chega estrategicamente em maio, período de formaturas nos Estados Unidos e preparação para o próximo ano letivo, quando estudantes e pais estão avaliando equipamentos para a faculdade.
Esta é a segunda edição da série “Mac to School” com temática assustadora, seguindo a campanha do ano passado que destacou recursos como bateria de longa duração, chips Apple Silicon e o aplicativo Find My. Na ocasião, a comunicação também foi comandada por cineastas de Hollywood: direção do veterano Tom Kuntz e do cinematógrafo Hoyte Van Hoytema, vencedor do Oscar com Oppenheimer.
A agência responsável pela campanha é a TBWA\Media Arts Lab, de Los Angeles, com pós-produção da Pariah e edição da Work Editorial.