Zendaya volta a colaborar com a marca suíça de sportswear On em uma campanha que busca quebrar os limites entre publicidade e cinema. “Zone Dreamers”, lançada hoje, transforma o que seria um anúncio convencional em um trailer de filme retrofuturista que nunca existirá.
A produção marca a primeira vez que a diretora e artista visual Nadia Lee Cohen, conhecida por seu estilo hiper-realista, colabora com a On. Seu olhar característico cria um mundo que parece irreal, onde cada quadro parece extraído de um filme de ficção científica dos anos 1970. Quase como se fosse um sci-fi dirigido por Wes Anderson.
Produtos em destaque
A campanha apresenta dois novos produtos da marca: o tênis Cloudzone e o Studio Knit Bodysuit, um macacão sem costura. O Cloudzone é descrito pela marca como um tênis lifestyle com design minimalista e amortecimento CloudTec, tecnologia característica da On.
No material, Zendaya aparece com três looks principais, incluindo o Studio Knit Bodysuit na cor Caper combinado com o Cloudzone em Ice/Black. A estética retrofuturista é complementada por trajes espaciais personalizados pelo stylist Law Roach em colaboração com o designer de joias Chris Habana.
Narrativa espacial
A história apresentada no pseudo-trailer mostra Zendaya como protagonista em uma jornada pelo espaço, acompanhada por um grupo de pessoas. A equipe explora novos mundos enquanto treina e se movimenta junta, em uma narrativa que a marca descreve como uma metáfora para “confiança, conexão e possibilidade criativa”.
“Zone Dreamers foi uma delícia de criar”, afirma Zendaya no comunicado oficial. “Adorei trabalhar com a On para dar vida a algo tão criativo e inesperado. Trabalhar com a Nadia pela primeira vez trouxe uma energia única para o set.”
Estratégia de posicionamento
Para a On, marca mais conhecida entre corredores de performance e atletas, a parceria com Zendaya e a abordagem cinematográfica representam uma clara tentativa de ampliar seu território no competitivo mercado de lifestyle, dominado por gigantes como Nike e Adidas.
Alex Griffin, Diretor de Marketing da On, afirma que a campanha permitiu “ultrapassar os limites da narrativa criativa” ao construir “um mundo que parece surreal e, ao mesmo tempo, profundamente humano”.